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Dane-se, não consigo me conformar com impessoalidade barata. Mesmo com estado de espírito ferido, ainda tenho uma identidade, e não posso (nem devo) simplesmente aceitar algo infiel quanto a minha pessoa, desde que seja proposto por mentes medíocres, como por exemplo, uma “garota que se torna viva quando você tira sua roupa”, ou que ela se sente “confortável caída de joelhos”. Por isso, se você se encaixa nessa descrição, não saia gritando “Você não acredita nas histórias que me contaram sobre uma garota que eu conheço!”.
Então vou deixar aqui meu “Olá” e penetrar em suas mentes. Claro que não sofri o suficiente na minha vida, em contrapartida, chorei demais para minha idade (sofrer assim com apenas 16 anos não é normal)... o fim de um relacionamento que se dizia ser eterno, mesclado com um ciúmes fortíssimo e uma esperança de que um dia possam reatar me magoam profundamente (e diariamente, pra ser sincera) pois não fica claro que esse reencontro é inviável. Mas o que realmente construiu os alicerces dessa angústia foi perder o amor da minha vida. Essa é, sem dúvida nenhuma, a maior dor que se pode encarar, e dificilmente você sobreviverá a ela sem demonstrar nenhuma sequela.
Enfim, minha pessoa está definida oficialmente neste caderno. Meus sentimentos e minhas ilusões estão a caminho para completar a novela da minha vida. Despeço-me para uma data qualquer, com um singelo adeus.
Mas fique tranqüilo, Querido Diário... Este adeus não é decisivo.
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