Camilla estava a caminho da escola, mas parou para observar as
pessoas (nessa cena de teatro ela joga o protagonista, mas também o oposto) procurando
por mais do que os olhos podem ver, para acreditar em alguma coisa. Não via as
pessoas de cima, e muito menos de baixo, mas se as conhecesse, talvez pudesse crer
nelas. Era difícil de dizer o que chamou sua atenção, mas todos levantaram bem
cedo, e igualmente dispostos. Apresentavam um sorriso decente e as mais simpáticas
atitudes: davam passagem, pediam licença e até se desculpavam!
Estranho. Tudo estava
perfeito demais, mesmo com essa sociedade utópica não passando de sonhos e teorias...
[Prometo que o próximo capítulo fará sentido.]
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